REVISTA ADEMI BAHIA Nº 56 - page 14-15

“Com o advento
de novas
tecnologias
o mercado
imobiliário
mudou a forma
de se vender.
É necessário
que o corretor
busque em sua
formação se
familiarizar
com este novo
modo de fazer
negócios.”
ADEMI-BA – Quais as principais di-
ficuldades enfrentadas pelos profissio-
nais? E as perspectivas de crescimento,
os desafios?
JTS -
As dificuldade são institucionais.
Embora a profissão de corretor seja reconhe-
cida, ainda existe uma parcela da sociedade
com um certo preconceito, proveniente
das características presentes no início da
atividade, como a falta de honestidade e a
insistência – por muitas vezes chata. Hoje,
buscamos combater esta imagem e incen-
tivar a formação do profissional.
ADEMI-BA – Vale a pena investir na
atividade? Por quê? Algum segmento
específico?
JTS -
Sim. Porque existe o problema do
déficit habitacional e o profissional está
pronto para ajudar a saná-lo. No Brasil, o
setor imobiliário ainda não é segmentado
como nos Estados Unidos. Existem imo-
biliárias especialistas em aluguel, em venda
de kits, ou até mesmo em administração
de condomínio, mas isso é novo. O Brasil
está começando a criar este novo formato.
ADEMI-BA – Qual o papel da internet
no mercado de corretagem? E as redes
sociais? Elas incrementaram o exercício
profissional ou funcionam como ‘con-
correntes’?
JTS -
A internet é fundamental, prin-
cipalmente por conta da dificuldade de
mobilidade nos grandes centros urbanos.
Ela facilita o acesso e ajuda no aumento de
vendas, uma vez que o corretor não tem a
necessidade de acompanhar todas as visitas
e o comprador pode visitar somente aquele
imóvel que realmente o interessou.
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